segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Edir Macedo prega o ABORTO como forma de Planejamento Familiar

Por Renato Vargens

O Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus Edir Macedo, defende publicamente o aborto. Para o fundador da IURD e dono da Rede Record de Televisão o aborto é uma excelente estratégia de planejamento familiar.

Caro leitor, confesso que estou abismado com o discurso deste senhor. Os argumentos usados por ele para defender o aborto afrontam a santidade do Eterno. Ora, ninguém possui o direito de tirar a vida de ninguém. Afirmo sem titubeios que abortar é frontalmente contra aos ensinamentos das Escrituras.

Prezado amigo, Estamos vivendo os dias que antecedem a volta de Cristo! Definitivamente o amor se esfriou do coração dos homens! (Mt 24:12)

Diante do exposto afirmo que diferentemente do "bispo" o meu compromisso é com a Palavra de Deus. E a Palavra de Deus condena o assassinato.

Declaro também com todo o meu vigor e convicção que sou totalmente contra a idéia da legalização do aborto e repudio veementemente esta prática infernal.

Pois é, definitivamente a IURD não é uma igreja cristã.

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós!






Via [Bereianos]

sábado, 28 de agosto de 2010

Limpe o interior do copo



Está é a essencia do problema dos mestres da lei e fariseus : O coração deles era mau e endurecido ( Mc 3.5;10.5). Todos os seus esforços religiosos e morais eram gastos para limpar o exterior e guardar o que saía da boca, não do coração. Jesus deixou bem claro para os discipulos que os fariseus tinham religiosidade às avessas , e era uma questão importante para os discipulos. Por isso, ele lhes explicou em particular: " Não percebem que o que entra pela boca vai para o estomago e depois é expelido?" Mas as coisas que saem da boca vêm de coração, e são essas que tornam o homem ' impuro' [...] mas o comer sem lavar as mãos não o torna ' impuro ' (Mt 15.17-20)

Os faiseus agiam como tolos - como se Deus, que fez o exterior, não se importasse muito mais com o interior. Jesus expressou bem isso:" Insensatos! Quem fez o exterior não fez também o interior?"(Lc 11.40). Em seguida disse da forma mais clara e direta possível, o que eles precisavam fazer. " Fariseu cego! Limpe primeiro o interior do copo e do prato , para que o exterior também  fique limpo"( Mt 23.26). Em outras ocasião , Jesus foi mais indireto, porém ainda desafiador: " Dêem o que está dentro do prato como esmola , e verão que tudo lhes ficará limpo"( Lc 11.41)

Contrariando esse conselho, os fariseus davam esmolas " para serem vistos pelos homens" ( Mt 23.5). Não havia generosidade no coração deles. Quando davam esmolas , não faziam de coração, isto é, não ofereciam amor. Não se interessavam em saber se os pobres eram filhos de Deus ou do diabo.Queriam apenas ser admirados por seus feitos. A solução de Jesus foi esta: " LIMPE PRIMEIRO O INTERIOR DO COPO E DO PRATO PARA QUE O EXTERIOR TAMBÉM FIQUE LIMPO". Antes de tudo deve haver a transformação do interior para que o exterior também venha ser mudado.

Jesus venha ser a mudança em nos...

Na verdade e no amor

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Livro que indico



O pregador […] não é um profissional;


seu ministério não é uma profissão;


é uma instituição divina, uma devoção divina.


(E. M. Bounds)





Somos loucos por causa de Cristo,


mas os profissionais são sensatos;


somos fracos,


os profissionais, porém, são fortes.


Eles são sempre honrados,


mas ninguém nos respeita.


Não tentamos garantir um estilo de vida profissional;


antes, passamos fome, sede, nudez e falta de morada.


(John Piper)



Nós, pastores, estamos sendo massacrados pela profissionalização do ministério pastoral. A mentalidade do profissional não é a mentalidade do profeta. Não é a mentalidade do escravo de Cristo. O profissionalismo não tem nada que ver com a essência e o cerne do ministério cristão. Quanto mais profissionais desejamos ser, mais morte espiritual deixaremos em nosso rastro. Pois não existe a versão profissional do “tornar-se como criança” (Mt 18.3); não existe compassividade profissional (Ef 4.32); não existem anseios profissionais por Deus (Sl 42.1).

No entanto, nossa primeira atividade deve ser ansiar por Deus em oração. Nossa atividade é chorar por nossos pecados (Tg 4.9). Por acaso existe choro profissional? Nossa atividade é prosseguir para o alvo para ganhar a santidade de Cristo e o prêmio do chamado soberano de Deus (Fp 3.14); esmurrar o corpo e o reduzir à escravidão para não sermos desqualificados (1Co 9.27); negarmos a nós mesmos e tomarmos a cruz ensanguentada todos os dias (Lc 9.23). Como é possível carregar uma cruz de modo profissional? Nós fomos crucificados com Cristo e vivemos pela fé naquele que nos amou e a si mesmo se deu por nós (Gl 2.20). O que seria, então, a fé profissional?

Não devemos nos encher de vinho, mas do Espírito (Ef 5.18). Nós somos os inebriados de Deus, loucos por Cristo. Como é possível se embriagar com Jesus profissionalmente? Então, maravilha das maravilhas, foi-nos concedido transportar o tesouro do evangelho em vasos de barro para que a excelência do poder seja de Deus (2Co 4.7). Existe um modo de ser um vaso de barro profissional?

De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus (profissionalmente?), para que a vida de Jesus também seja revelada (de forma profissional?) em nosso corpo (2Co 4.8-11). Porque me parece que Deus nos colocou a nós, pregadores, em último lugar no mundo. Somos loucos por causa de Cristo, mas os profissionais são sensatos; somos fracos, os profissionais, porém, são fortes. Eles são sempre honrados; mas ninguém nos respeita.

Não tentamos garantir um estilo de vida profissional; antes, passamos fome, sede, nudez e falta de morada. Quando somos amaldiçoados, abençoamos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, respondemos com amabilidade. Até agora nos tornamos a escória da terra, o lixo do mundo (1Co 4.9-13). Temos mesmo?

Irmãos, nós não somos profissionais! Somos rejeitados. Somos estrangeiros e peregrinos no mundo (1Pe 2.11). A nossa cidadania está nos céus, de onde esperamos ansiosamente o Salvador (Fp 3.20). Não se pode profissionalizar o amor por seu aparecimento sem matá-lo. E isso significa morrer.

Os objetivos de nosso ministério são eternos e espirituais. Eles não são compartilhados por nenhuma profissão. E é precisamente pela inabilidade de percebê-los que estamos morrendo. O pregador que concede vida é um homem de Deus, cujo coração está sempre sedento de Deus, cuja alma está sempre seguindo com afinco a Deus; cujos olhos estão fixos em Deus e em quem, pelo poder do Espírito de Deus, a carne e o mundo têm sido crucificados e seu ministério se apresenta como a corrente abundante de um rio doador de vida.

Fonte:Nós não somos profissionais [ Livro de John Piper]

domingo, 22 de agosto de 2010

A Intolerância Bíblica



Gostaria de enfatizar esta verdade, asseverando que existe, na fé cristã, um lado de intolerância. Vou mais além e afirmo que, se não temos visto este lado intolerante da fé, provavelmente nunca vimos verdadeiramente a fé. Existem muitos mandamentos nas Escrituras que substanciam a afirmativa de que colocar mais alguém ao lado de Jesus, ou falar de salvação a parte dEle, ou sem que Ele seja o centro dela, é traição e negação da verdade. O apóstolo Pedro, dirigindo-se ao sinédrio em Jerusalém, disse: "porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome dado, entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At.4:12).


Todo falso ensinamento deve ser odiado e combatido. O Novo Testamento nos diz que assim fez nosso Senhor e todos os apóstolos, e que eles se opuseram e advertiram as pessoas contra isso. Mas pergunto novamente: isto Å realizado hoje? Qual sua atitude pessoal quanto a isso? Acaso é você uma daquelas pessoas que diz que não há necessidade dessas negativas, e que deveríamos estar contentes com uma apresentação positiva da verdade? Subscrevemos o ensinamento prevalecente que discorda de advertências e críticas ao falso ensinamento? você concorda com aqueles que dizem que um espírito de amor é incompatível com a denúncia crítica e negativa dos erros gritantes, e que temos de ser sempre positivos? A resposta mais simples a tal atitude é que o Senhor Jesus Cristo denunciou o mal e os falsos mestres. Repito que Ele os denunciou como "lobos vorazes" e como "sepulcros caiados" e como "guias cegos". O apóstolo Paulo disse de alguns deles: "o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia". Esta é a linguagem das Escrituras. Pode haver pouca dúvida, mas a Igreja está como é hoje porque não seguimos o ensinamento do Novo Testamento e as suas exortações, e nos restringimos ao positivo e ao assim chamado "Evangelho simples", e fracassamos em acentuar negativas e críticas. O resultado é que as pessoas não reconhecem o erro, quando se defrontam com ele. Aceitam aquilo que aparenta ser bom, e se impressionam com aqueles que vem às suas portas falando da Bíblia e oferecendo livros sobre a Bíblia e profecias e coisas deste tipo. E eles, na condição de sua ignorância infantil, freqüentemente ajudam a propagar o falso ensinamento, porque não conseguem ver nada de errado nele. Além disso não compreendem que o erro deve ser odiado e denunciado. Eles imaginam-se a si mesmos cheios de um espírito de amor, são iludidos por satanás, a fera destruidora que estava no encalço delas, e que, num bote súbito, os agarrou com sua esperteza e sutileza.


Não é agradável ser negativo; ter que denunciar e expor o erro não dá alegria. Mas qualquer pastor que sinta, em pequena medida, e com humildade, a responsabilidade que o apóstolo Paulo conhecia num grau infinitamente maior pelas almas e o bem estar espiritual de seu povo, é forçado a fazer estas advertências. Isto não é desejado nem apreciado por esta moderna geração moralmente fraca. Muito amiúde a bancada tem controlado o púlpito e grande dano tem sobrevindo à Igreja. O apóstolo adverte a Timóteo que virá um tempo em que as pessoas "não suportarão a sã doutrina". Este é freqüentemente o caso no tempo presente, e assim tem sido durante este século. Por isso é importante que cada membro deva te ruma concepção real da Igreja e do oficio do ministro em particular. Hoje há no mundo igrejas que na superfície parecem ser igrejas florescentes. Multidões se agregam a elas e demonstram demasiado zelo e entusiasmo. Mas num exame mais acurado descobre-se que a maior parte do tempo é tomado por música de vários tipos, e com clubes e sociedades e atividades sociais. O culto começa às 11:00h e tem que terminar exatamente ao meio-dia, e haverá sérios problemas se isso não ocorrer! Há apenas uma breve "reflexão" de quinze minutos, vinte minutos no máximo. O infeliz ministro, se não enxergar estas coisas com clareza, teme ir contra os desejos da maioria. Sua sobrevivência depende dos membros da igreja, e o resultado é que tudo é feito para se conformar aos desejos e anseios da congregação.


Mas deixe-me acrescentar que o ministro também não pode impor. É o próprio Senhor quem determina, Aquele que está assentado à mão direita de Deus e que deu "alguns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores" (Ef.4: t 1 ). Ele os deu para a edificação dos membros da Igreja, e é a mensagem dELE que deve ser pregada sem temor nem favor. Precisamos recuperar algo do espírito de John Knox cuja pregação fazia tremer a Maria, Rainha dos Escoceses.
O trabalho do ministro é edificar o corpo de Cristo. A ocupação do ministro é edificar a Igreja, não a si mesmo! Ai! Eles têm muito freqüentemente edificado a si mesmos, e temos lido de príncipes da igreja vivendo em posições de grande pompa e riqueza. Isto é uma gritante deturpação dos ensinamentos de Paulo! Observemos que os ministros são chamados para edificar, não para agradar nem entreter. O modo pelo qual deveriam fazer isso está resumido perfeitamente naquela passagem, imensamente lírica, de Atos Z0. O apóstolo Paulo está se despedindo dos presbíteros da igreja de Éfeso, à beira mar, e eis o que ele diz: "Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e È Palavra da Sua graça, que tem poder para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados" (v.32). "Palavra da Sua graça, que tem poder para vos edificar"! Não é surpresa que a igreja seja o que é hoje, pois lhe têm sido dados filosofia e entretenimento. Por meio delas um ministro pode, por enquanto, atrair e segurar uma multidão; mas não pode edificar; a tarefa dos pregadores é edificar, não atrair multidões. Nada edifica a não ser a inadulterada Palavra de Deus. Não há autoridade fora dela; e ela não pode de modo algum ser modificada ou nivelada para se adaptar à moda da ciência moderna, ou a alguns supostos "resultados confirmados da crítica" que está sempre em modificação. É o "eterno Evangelho" e é: a "Eterna Palavra a mesma que Paulo e os demais apóstolos pregaram, a mesma Palavra que os Reformadores protestantes pregaram, os Puritanos, e os grandes pregadores de duzentos anos atrás, como também Spurgeon no último século, sem qualquer modificação que fosse. É pelo fato de isso ter sido tão amplamente esquecido nos últimos cem anos que as coisas hoje estão como estão.


Autor: D. M. Lloyd-Jones
Fonte: Extraído do Jornal "Os Puritanos".

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Ovelhas ou bodes - Charles Spurgeon



Um mal acontece no arraial professo do Senhor, tão flagrante na sua impudência, que até o menos perspicaz dificilmente falharia em notá-lo. Este mal evoluiu numa proporção anormal, mesmo para o erro, no decurso de alguns anos. Ele tem agido como fermento até que a massa toda levede.

O demônio raramente fez algo tão engenhoso, quanto insinuar à Igreja que parte da sua missão é prover entretenimento para o povo, visando alcançá-los. De anunciar em alta voz, como fizeram os puritanos, a Igreja, gradualmente, baixou o tom do seu testemunho e também tolerou e desculpou as leviandades da época. Depois, ela as consentiu em suas fronteiras. Agora, ela as adota sob o pretexto de alcançar as massas.

Meu primeiro argumento é que prover entretenimento ao povo, em nenhum lugar das Escrituras, é mencionado como uma função da Igreja. Se fosse obrigação da Igreja, porque Cristo não falaria dele? "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Lc.16:15). Isto é suficientemente claro. Assim também seria, se Ele adicionasse "e provejam divertimento para aqueles que não tem prazer no evangelho". Tais palavras, entretanto, não são encontradas. Nem parecem ocorrer-Lhe.

domingo, 15 de agosto de 2010

O que quer dizer o termo " pecado original "



Pecado original tem a ver com o estado caído da natureza humana. Jonathan Edwards escreveu um tremendo tratado sobre o pecado original. Ele não só se dedicou a uma prolongada exposição do que a Bíblia ensina sobre o caráter do homem caído e a sua inclinação para a maldade, mas ele também fez um estudo de uma perspectiva secular, racional, que abordou a filosofia que era difundida nos seus dias: Todas as pessoas do mundo nascem inocentes, em um estado de neutralidade moral no qual elas não têm qualquer predileção para o bem ou para o mal. É a sociedade que corrompe estes nativos inocentes, por assim dizer. À medida que somos expostos ao comportamento pecaminoso ao nosso redor, a nossa inocência normal e natural é corroída pela influência de sociedade. Mas isso levanta a questão: Como a sociedade tornou-se corrupta pela primeira vez? A sociedade é o conjunto das pessoas. Por que será que tantas pessoas pecaram? É quase axiomático em nossa cultura que ninguém é perfeito. E Edwards fez perguntas do tipo: Por que não? Se todo o mundo nasce em um estado de neutralidade moral, esperaria-se estatisticamente que aproximadamente 50 por cento dessas pessoas crescessem e nunca pecassem. Mas não é isso que encontramos. Em todos os lugares nós achamos seres humanos agindo contra os preceitos morais e as normas do Novo Testamento. Na verdade, qualquer que sejam os padrões morais da cultura na qual eles vivem, ninguém os guarda perfeitamente. Até mesmo a honra estabelecida entre ladrões é violada pelos ladrões. Não importa quão baixo o nível de moralidade de uma determinada sociedade é, as pessoas ainda assim o quebram.

"Não é que nós somos pecadores porque pecamos; nós pecamos porque somos pecadores."
Portanto, há algo indubitável quanto ao estado caído do nosso caráter humano. Todas as pessoas pecam.
A doutrina do pecado original ensina que as pessoas pecam porque são pecadoras. Não é que nós somos pecadores porque pecamos; nós pecamos porque somos pecadores. Ou seja, desde a queda do homem, nós herdamos uma condição corrompida de pecaminosidade. Nós temos agora uma natureza de pecado. O Novo Testamento diz que estamos “debaixo do pecado”; que nós temos uma disposição para a maldade, de forma que todos nós, de fato, cometemos pecados porque é da nossa natureza cometer pecados. Mas essa não é a natureza que nos foi dada originalmente por Deus. Nós éramos originalmente inocentes, mas agora a raça foi mergulhada em um estado de corrupção.

R.C. Sproul 

Uma palavra para as familias



Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a benção e a maldição. Agora escolhe a vida, para que vivas, tu e os teus filhos” (Dt. 30. 19).



O século XXI é fortemente marcado pelos conflitos familiares. Uma espécie de arena familiar constante. Por causa da decadência do afeto, muitas famílias se transformam em mero ajuntamento de pessoas, desespero genético coletivo que descaracteriza a originalidade do corpo familiar. A grande verdade bíblica da condição humana é que Deus ama a construção familiar. Deus pensou o homem, no Éden, para a família: “Frutificai e multiplicai-vos” (Gn. 1. 28). Antes mesmo da entrada do pecado no mundo, Deus já havia abençoado o homem com a dádiva da família

Deus se revela através de uma família feliz e abençoada. O mundo clama por famílias que possam redefinir palavras esvaziadas como: carinho, amor, alegria, paz, verdade, liberdade, justiça. A celebração de Deus no lar é a base do fortalecimento dos laços familiares e, principalmente, da manutenção de uma espiritualidade do equilíbrio e da celebração do outro. Numa sociedade que ama o individualismo patológico, a celebração da família nos aproxima e abençoa.


É a dádiva da unidade. Famílias onde a unidade é negligenciada correm o sério risco de se tornarem um espaço impessoal, onde um grupo de estranhos mora sob o mesmo teto. Uma vez que batalhamos pela unidade, Deus nos ajuda e guia, pois a verdadeira unidade tem sua base no que Deus é: Trindade, uma unidade de ser, numa amorosa pluralidade de pessoas.


Não faltam inimigos querendo a destruição da família no século XXI. Inimigos como a indiferença, o aborto, as drogas, as más companhias, o consumismo, tentam a todo o momento aniquilar nossas famílias. Quando a família mantém sua adoração a Deus em primeiro lugar, vence esses inimigos, porque Deus honra aqueles que o adoram, aqueles que, no meio das confusões desse tempo, o celebram como Senhor supremo da vida.

Nenhum inimigo da família pode prevalecer quando nossas casas são marcadas pelo precioso sangue de Jesus. Quando estamos firmados em seu amor, enraizados em sua misericórdia e embasados em sua Palavra, temos forças suficientes para “destruir fortalezas” (II Co. 10. 4) e para dizer ao mundo que nossa casa é lugar de vida.

Não é fácil viver num mundo que conspira cotidianamente contra a paz das nossas famílias. Precisamos restaurar os laços familiares, para que, unidos, possamos prestar ao Senhor o mesmo culto, no templo e na casa, na rua e na intimidade. Quando enfrentarmos e vencermos os desafios que assolam a construção do lar, vamos experimentar as mais tremendas dimensões do relacionamento com Deus – o Pai – aquele que nos conhece e ama assim como somos.

Em sua casa, os corações já estão convertidos uns aos outros? (Ml. 4. 6)


Até mais...(alanbrizott)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Os novos evangélicos?!





A revista Época desta semana (7/8/10) traz reportagem de capa sobre a reação de diversos segmentos da igreja evangélica ao crescimento das igrejas neopentecostais. O artigo pode ser lido aqui:





O título é Os Novos Evangélicos e a capa é ilustrada com uma foto da construção de uma réplica do templo de Salomão que está sendo realizada pela Igreja Universal em São Paulo.

O artigo representa um avanço na maneira como a mídia em geral trata os evangélicos, como se fossem todos farinha do mesmo saco. E farinha imprestável. Ricardo Alexandre, o articulista, reuniu depoimentos de líderes evangélicos de diversos segmentos (incluiu um sociólogo ateu) e mostrou como todos eles concordam numa coisa: sua rejeição às doutrinas e práticas das igrejas neopentecostais e o desejo por uma mudança profunda nos atuais rumos da igreja evangélica brasileira.

Neste ponto, nada a reparar. De fato, de pentecostais a episcopais, reações contrárias a estas igrejas, consideradas como seitas por algumas denominações históricas(*), têm sido veiculadas abertamente por meio de blogs e livros. Já estava na hora da grande mídia ouví-las e entender que nem todos que fazem reuniões onde o nome de Cristo é citado são necessariamente evangélicos ou mesmo cristãos.

Eu só fiquei um pouco desconfortável com dois ou três pontos da matéria que cito aqui. Estou à vontade para isto uma vez que meu nome foi mencionado no artigo, ainda que de raspão.

1) Achei que o título do artigo na capa é um equívoco histórico, pois “novos evangélicos” se aplica mais exatamente a grupos como a IURD, Renascer e Igreja Mundial e não aos que estão reagindo a estes grupos. Eu não me considero um “novo evangélico” e sim um bem antigo, com raízes históricas na Reforma do séc. XVI e teológicas nas Escrituras Sagradas. Não tem nada de “novo” em nosso desejo de ver o antigo Evangelho ser pregado corretamente em nossa pátria. Estas seitas é que chegaram ontem. Todavia, entendo o autor. Estes grupos neopentecostais cresceram tanto e influenciaram tanto a mídia e a opinião pública que viraram o padrão. Eles é que são os “evangélicos”. Quem não é como eles e quer mudanças é visto como o novo, a novidade.

Num certo sentido foi isto que aconteceu na Reforma. Os reformadores foram acusados pelos papistas de estar trazendo “novidades” na igreja, ao pregar que a justificação era pela fé somente. Lutero e Calvino retrucaram que estavam pregando as antigas doutrinas da graça, encontradas nos Pais da Igreja e nos ensinos de Cristo e de Paulo. Eu entendo que para uma igreja como a de Roma, com vários séculos de existência, os protestantes pareciam nova seita. Mas convenhamos - considerar episcopais, presbiterianos e assembleianos como “novos evangélicos” é passar recibo para a pretensão destes grupos sectários de serem igreja evangélica legítima.

2) Também achei que pode ter ficado a impressão para leitores menos avisados que os reacionários estão unidos entre si e que se aceitam mutuamente, sem problemas. Antes fosse. Mas, nem sempre o inimigo do meu inimigo é meu aliado. Eu entendo que o foco do artigo é as igrejas da prosperidade. Mas não posso deixar de ressaltar que aqueles que se levantam contra os abusos destas seitas não são necessariamente aliados entre si. Na verdade, pode haver entre eles diferenças tão abissais como a que existe entre eles e as seitas da prosperidade.

3) Denunciar o erro dos outros não nos absolve dos nossos. Se por um lado as seitas neopentecostais espalham um falso evangelho deformado pela teologia da prosperidade, há os que também propagam um evangelho distorcido pelo liberalismo teológico e por heresias antigas. As seitas da prosperidade acabaram sendo demonizadas como a própria encarnação do anti-evangelho a ponto de, conforme o artigo de Época, se fazer necessária uma nova Reforma protestante. Não discordo deste ponto, apenas considero que o enfoque nele acaba desviando a atenção de outras linhas de pensamento dentro dos arraiais cristãos que são tão prejudiciais quanto a teologia da prosperidade e que igualmente clamam por uma Reforma.

Por exemplo: e aqueles que destroem a fé em Jesus Cristo e nos padrões morais do Cristianismo? A mídia fica indignada com o mercenarismo dos pastores destas seitas, mas aplaude os evangélicos que defendem o casamento gay, o aborto, a teoria da evolução contra o relato da criação, o relativismo moral, o sexo livre e o ecumenismo com todas as religiões. A mídia não consegue enxergar que liberalismo teológico e teologia da prosperidade são irmãos gêmeos e hipocritamente aplaude um e condena o outro.

Não me entendam mal. A reportagem está correta. É preciso deixar claro que estes grupos neopentecostais estão deturpando o Evangelho de Cristo. Porém, é tendenciosa. Retrata os neopentecostais como a raiz de todos os males no meio evangélico, esquecendo o dano feito pelos liberais, pelos defensores de outro deus e pelos libertinos.

4) Por último, acho que faltou mencionar que os chamados “novos evangélicos” concordam apenas que é preciso uma mudança, mas discordam entre si quanto ao modelo de igreja que deve ocupar o lugar desta seitas. A Reforma do séc. XVI, em que pesem as diferenças entre os reformadores principais, tinha uma mensagem relativamente uniforme e praticava um modelo de igreja que era basicamente o mesmo. É só comparar as confissões de fé escritas por presbiterianos, batistas, episcopais, congregacionais e independentes para se verificar este ponto. Já os tais “novos evangélicos”… bem, há entre eles desde os “desigrejados,” que desistiram completamente de qualquer coisa que se pareça com uma igreja, até aqueles que desejam apenas expurgar o modelo tradicional de igreja dos acréscimos indevidos em sua doutrina, culto e prática, mantendo a pregação, o batismo e a ceia e o exercício da disciplina para os membros faltosos.

É aquela velha história. Grupos contrários se unem contra um inimigo comum e após vencê-lo começam a brigar entre si. A luta comum contra as igrejas da teologia da prosperidade está longe de representar uma nova Reforma. Quando esta luta terminar - se é que vai terminar um dia - teremos de continuar a outra, mais antiga, que é contra o liberalismo teológico fundamentalista, o relativismo moral, o pluralismo inclusivista e o libertinismo que assolam os evangélicos no Brasil muito antes de Edir Macedo abrir seu primeiro templo. Para mim, estas coisas são até mais perniciosas, pois enquanto que as seitas neopentecostais criam suas próprias igrejas e comunidades, os liberais se infiltram nas estruturas e igrejas criadas por conservadores e drenam seu vigor até deixar somente a carcaça.

(*) A Igreja Presbiteriana do Brasil, por exemplo, passou a considerar a IURD e a Igreja Mundial do Poder de Deus como seitas desde julho de 2010, exigindo que membros destes grupos sejam rebatizados ao ingressarem nas igrejas presbiterianas locais.


Autor: Augustus Nicodemus Lopes
Fonte: [ O Tempora, O Mores! ]

.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O principio de Jó



“...Ainda conservas a tua integridade?” (Jó 2.9)



Um homem num leito de hospital, desenganado, com apenas alguns dias de vida. O câncer, já em metástase, cumpre sua cruel missão: “Eu odeio Deus!” bradou com tamanha raiva que seus olhos vestiram um vermelho tenebroso.

Uma senhora judia, sobrevivente de um campo de concentração nazista, quando perguntada sobre a existência de Deus, replicou: “Se existiu Auschwitz não pode existir Deus”.

Um renomado diretor teatral, num programa de entrevistas na TV aberta disse: “Deus é a tragédia otimista”.

Retratos do caos da alma em dias de pós- modernidade. À luz da mulher de Jó, o homem pós moderno grita: “... amaldiçoa teu Deus e morre!”Almas em revolta. Conforme os dias passam, a humanidade segue alimentando sua ira contra Deus. O sentimento que impera hoje não é o amor a Deus ou o medo de Deus, mas a indiferença. Esses sentimentos contra o Eterno vêm tatuados de agonia, estigmatizados com a afirmação: “Não precisamos de Deus”. O medo do homem de hoje é o medo de prestar contas. É a presença marcante do Salmo 14.

O sentimento de Jó ainda vale a pena. Jó entra para a história não somente por suportar a tribulação, nem tampouco por não blasfemar. Ele entra para a história por amar a Deus, até mesmo em sua pior dor. Pelo feito incrível de ter transformado sua provação numa glória para Deus. Ele enxerga Deus no cerne de sua crise: “... recebemos o bem de Deus, e não receberemos o mal?” (Jó 2.10). Consegue distinguir os rastros de Deus no ciclone que destruía seus sonhos. A fé e o amor de Jó se transformaram num fantástico testemunho para as gerações, no poema de Deus na história, na bela investigação sobre a condição humana.

Um dos primeiros bispos da história da igreja, Inácio de Antioquia, sentindo que seria martirizado por causa de sua fé, escreveu uma carta para a sua igreja: “Sou trigo de Deus, e os dentes das feras hão de me moer para que eu seja apresentado como vivo pão de Cristo”.
O lema missionário da poderosa comunidade dos Morávios, surgiu quando dois jovens se venderam como escravos para entrarem numa determinada região a fim de pregarem o Evangelho: “O cordeiro de Deus é digno!” Retratos dos que seguem o “princípio de Jó”.

Saramago à parte, prefiro Deus!


Até mais...

domingo, 8 de agosto de 2010

Paul Washer - Viva para a Eternidade!

Estou crucificado com Cristo - Dave Hunt

 
 
..logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim...” (Gl 2.19b-20).

 
A ilusão do "símbolo" do cristianismo

Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.

Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.

sábado, 7 de agosto de 2010

Deus não pode ser excluido - Martyn Lloyd

Como é que você pode fazer planos para a vida e para o mundo e, ao mesmo tempo, excluir Deus, que é o Criador, o Preservador e o Governador de todas as coisas? Deus não somente fez o mundo; Ele está ativamente interessado nele, e constantemente intervém em suas atividades. Suas leis são absolutas e não podem ser evitadas. . . Deus decidiu, ordenou e fez os ajustamentos necessários para que uma vida de esquecimento dEle e de antagonismo a Ele não tenha sucesso e não seja feliz. . . Essa é toda a história da humanidade desde o princípio, continua hoje, e continuará sendo assim até o fim dos tempos.

A humanidade tem-se recusado a reconhecer isso — de fato, o tem ridicularizado. Tem estado confiante em que pode obter bom êxito sem Deus. Quais os resultados, porém? Fracassos constantes. Deus não pode ser impedido em Sua cbra. Os fatos da vida e as narrativas da história proclamam a ira de Deus contra toda impiedade e injustiça. Esse é o nosso primeiro problema. Pecamos contra Deus. É errôneo o nosso relacionamento com Ele. Sua ira paira sobre nós. Nós Lhe fizemos impossível abençoar-nos. . . Ninguém pode guardar a lei. . . Não há esperança, então? Não se pode fazer nada? Graças a Deus, o Evangelho de Cristo dá a resposta. . . Deus liquidou o assunto dos nossos pecados, por meio de Cristo. As exigências da santidade e da justiça foram satisfeitas. . .

Deus, em Cristo, está pronto para receber-nos . . . Deus, em Cristo, oferece-nos remissão e perdão, e, em vez de maldição, bênção. Sem Deus não podemos ser felizes, «pois para o ímpio não há paz, diz o meu Deus». Por mais que tentemos, conforme tem feito a humanidade, não obteremos êxito. O primeiro passo consiste de obter o favor de Deus, o que gloriosamente, em Cristo, é possível — na verdade, é-nos oferecido.

The Plight of Man and the Power of God, p. 85-7

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Procura-se homens de Deus - W. Tozer



A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.

A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.


Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

" Louvado seja eu " hinologia contemporânea

Faz muito tempo que Deus não é louvado na igreja brasileira. A esmagadora maioria dos "hinos" cantados são focados única e exclusivamente no homem, em seus anseios mais infantis, em seus delírios consumistas. No reinado da mesmice musical, as frases, os determinismos, sempre giram em torno dessa autoajuda empobrecida que se alastrou pelas igrejas. Os novos mantras da musicalidade e(vã)gélica invasiva dos cultos, não tratam Deus como Deus, mas como um serviçal sagrado, cada vez mais vítima dos desmandos de uma gente mandona!

Não suporto mais a coreografia gospel do: "vire para o seu irmão e profetize!"; "dá glória!"; "determine!" Estive observando a repetitividade das frases de efeito: "Você é um campeão" (campeã das frases). "Você nasceu pra vencer" (agora, se dez pessoas estiverem orando por uma vaga de emprego, nove serão perdedores, né?). "Você nasceu pra brilhar"; "Você é uma estrela"; "Seus inimigos não vão morrer enquanto você não for exaltado na terra!" (essa é a teologia Bin Ladeniana, onde o que importa não é vencer, mas sim humilhar os que perderam).

Não suporto mais o culto invasivo. Quero ter o direito de ficar sentado. Quero poder estar triste no culto! Quero ter o direito de não cantar. Não preciso ficar em pé, abraçar o indivíduo ao meu lado ou levantar a mão para que todos saibam que estou cultuando, ou que sou vitorioso. Não preciso provar nada pra ninguém! E tem mais: se o culto é pra Deus, somente Ele pode julgá-lo bom ou ruim, e não os tais "ministros de louvor".

Isso sem falar no choro sem lágrima, a nova modalidade de "quebrantamento" utilizada pelos gurus musicais das igrejas. Aquela ladainha melosa, misturada a uma fungadinha aqui outra lá. Gente passando o lenço no rosto pra enxugar lágrimas tão falsas quanto seu ministério. Enquanto isso Deus chora - e com muitas lágrimas - por ver ao que reduzimos o louvor ao seu nome. Ele sofre pela tragédia musical da atualidade.

O homem contemporâneo tornou-se o deus de seu próprio louvor. Quando isso acontece, biblicamente só há um nome: idolatria!

Por essas e outras é que ainda amo o louvor do silêncio...
Até mais...

Alan Brizotti
Fonte: [ Blog do autor ]

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O amor procede de Deus


"Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" Romanos 5:8

   

O amor procede de Deus. Jesus pede que amemos uns aos outros assim como Ele nos amou. Mas será se temos cumprido com o mandamento de Cristo?
   
Quantas vezes magoamos as pessoas com fofocas, calúnias, sentimento de inveja, negamos perdão. Quando amamos, dizemos: "Eu te amo, mas amarei ainda mais se...". Carregamos dentro de nós um sentimento da carne, interesseiro, dominador e ciumento, que chamamos de amor. Mas o amor genuino que vem de Cristo não tem nada a ver com esse. Jesus não impos nenhuma condição, nenhuma expectativa, nenhum segredo. Seu amor era aberto e limpo. Ele nos amou mesmo conhecendo nossos defeitos, mesmo sabendo que podemos decepcioná-Lo. Ele nos amou e como prova disso entregou a Sua vida para não nos perder.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Big brother de Jesus?



Uma verdadeira falta de criatividade para o evangelismo. Parece mais uma paródia cômica para causar risos nas pessoas que receberem este folheto. Evangelho genuíno que é bom, nada...

Ainda chamam isso de evangelismo!

fonte: Bereianos
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...