quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Agradando evangélicos , para continuar na politica ociosa.


Os deputados do Rio de Janeiro parecem ter exagerado na dose ao tentar agradar os cristãos, especialmente os de confissão evangélica, com leis de comemorações religiosas. Dentre os quase 300 dias e as semanas comemorativas existentes no estado, vigoram hoje três dias dos evangélicos em geral, dez dias de igrejas específicas, um pra cada denominação, um “Dia da Bíblia” e outro “Dia da oração”. E, como se não bastasse, ainda tem: Dia da juventude evangélica, dia do pastor evangélico, dia do cantor evangélico, dia do capelão evangélico e até dia do dirigente de oração!

Foram criados em cerca de 6 períodos legislativos. Mas deixa assim mesmo a pergunta: Será que nossos legisladores não tinham outra coisa mais importante pra fazer? Ou o número crescente de votos evangélicos no estado faz com que o importante mesmo seja ter um bom motivo para agradá-los?


O fato é que, agora, estas datas, somadas a uma dezena de homenagens a outras religiões como espiritismo, judaísmo e umbanda, e outras tantas não religiosas, passarão a integrar uma fonte de consulta única.

Foi publicada no Diário Oficial do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro de 07/01 a Lei 5.645/10, de autoria do deputado João Pedro (DEM), que consolida o calendário.
O autor da lei, ao defender a consolidação de todas as datas em um único calendário, acabou se confundindo. Disse que havia “quatro dias da Bíblia” para argumentar a necessidade de sua iniciativa: “Minha ideia, ao fazer isso, foi mostrar a importância de reunir as regras por temas, o que facilita a consulta, corrige distorções e impede a repetição”, disse o democrata, dando como exemplo a existência de quatro dias da Bíblia e “outros repetidos em homenagens a determinadas profissões”.

Talvez por tratar “evangélico” e “Bíblia” como sinônimos, o que, em muitos casos, é uma forma de preconceito, o deputado João Pedro equivocou-se. De fato, a repetição acontece com o Dia do Evangélico, três vezes, e tem um dia da Bíblia.


Fonte: [ ADIBERJ
]
Via: [
PavaBlog ]


Quem manda votar em pastor e em candidatos levantados por denominações evangélicas. Além dos escândalos envolvendo políticos "evangélicos", tá aí mais um dos resultados das votações eclesiásticas por imposição ou recomendação da liderança. Pense e pesquise bem antes de votar nas próximas eleições.
RM

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Enfrentando as 10 dificuldades do calvinismo

Apóiam-se em argumentos vazios e falam mentiras; concebem maldade e geram iniqüidade. Is 59:4
 
 
 
 
 
 
 
 
Azenilto Gama compila o que chama de 10 Principais Dificuldades do Sistema Calvinista, as quais considera suficientes para fazer com que qualquer calvinista coerente mude de posição. Mas, quem é Azenilto Gama? Conheço-o de longa data, tivemos alguns longos debates sobre adventismo, mas se interessar, recomendo que faça uma busca no Google para descobrir mais sobre esse adventista que gosta de ser chamado de professor. Segue uma resposta ao seu artigo, o qual aconselho ler, uma vez que respondo sem transcrever o que ele disse.

1. A eleição é não cristocêntrica. A doutrina da eleição é cristocêntrica na medida que a eleição é feita em Cristo. Aos Efésios 1:3-6 diz que Deus “nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” o que inclui obviamente a eleição, pois “também nos elegeu nele antes da fundação do mundo”, e também “nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo” e nos “nos fez agradáveis a si no Amado”. Bem ao contrário do que Azenilto diz, a Bíblia afirma que a eleição pré-temporal é cristocêntrica.

2. Jesus não é o ponto de partida da eleição. Os eleitos são um presente do Pai para Jesus. “Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos” (Jo 10:29). Quando alguém resolve presentear alguém, o ponto de partida é a pessoa presenteada, não o presente em si. Ninguém compra um presente para dar a alguém, sem pensar nesse alguém em primeiro lugar.

3. Deus é a causa do pecado. Deus não peca, mas o pecado só existe porque Deus quis que existisse. “Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas" (Is 45:7). Negar que Deus decretou a existência do mal é admitir o dualismo, e que Ele não pôde evitar o mal quando este surgiu no coração de Satanás.

4. É uma doutrina que não pode ser pregada. Jesus ordenou a pregação do evangelho, dizendo “vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Mc 16:15). Ele também especificou o conteúdo da mensagem: “Por onde forem, preguem esta mensagem: ‘O Reino dos céus está próximo’” (Mt 10:7). A doutrina da eleição pode, e tem sido pregada, basta ler alguns sermões de Spurgeon e de alguns reformados de hoje na Internet e concluir que é uma mensagem frequente em púlpitos reformados. Quanto a pregar a condenação, seguimos o exemplo do mestre: “Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão” (Lc 13:3)

5. Apresenta Deus não amoroso e injusto. A Bíblia diz que Deus “em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade” (Ef 1:5). Os crentes são descritos “como povo escolhido de Deus, santo e amado” (Cl 3:12) e de fato “sabemos, irmãos, amados de Deus, que ele os escolheu” (1Ts 1:4). Mas o amor de Deus pelos eleitos não implica que Ele seja injusto com os réprobos. Depois de citar as palavras de Deus “amei Jacó, mas rejeitei Esaú” (Rm 9:13), Paulo pergunta “e então, que diremos? Acaso Deus é injusto? De maneira nenhuma!” (Rm 9:14). Isto deveria bastar para os que acham que o Deus que elege não é amoroso nem justo.

6. Se não é, parece fatalismo. Fatalismo obedece a uma lei necessidade cega e impessoal. A predestinação é o decreto de um Deus pessoal, infinitamente sábio, justo e bom. “Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito ficará de pé, e farei tudo o que me agrada” (Is 46:10) só é fatalismo para quem exclui Deus e se entrega ao acaso cego.

7. Torna a história irrelevante. Sem um Deus soberano governando, a História não passa de um emaranhado de acontecimentos sem sentido e sem propósito. A esperança futura pode ser tanto um pessimismo trágico ou um otimismo utópico, tanto faz. Mas, se cremos num Deus que decreta e governa todas as coisas de forma infalível, então podemos ter certeza de que o que Ele decretou vai se cumprir. E em meio ao emaranhado de eventos, vemos o trem da história seguro para o propósito, o telos que Deus determinou: “Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito ficará de pé, e farei tudo o que me agrada” (Is 46:10). Somente um Deus no trono confere sentido à História.

8. Distorce o sentido da ação humana. Sendo a fé um dom de Deus, como diz Ef 2:8, “vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus”. O homem poderia ter o mérito de renunciar os próprios esforços, se estivesse vivo espiritualmente para se esforçar, mas o fato é que Deus “deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos” (Ef 2:5). Logo, toda glória é dada a Deus.

9. Inspira um falso senso de segurança. Embora a Bíblia nos diga “empenhem-se ainda mais para consolidar o chamado e a eleição de vocês, pois se agirem dessa forma, jamais tropeçarão” (2Pe 1:10), sabemos que nossa segurança não depende de nossa experiência, mas do fato de que somos “protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo” (1Pe 1:5), vale dizer, fomos “chamados, amados por Deus Pai e guardados por Jesus Cristo” (Ef Jd 1:1). O crente não se fia em si próprio, mas sabe que “Aquele que os chama é fiel, e fará isso” (1Ts 5:24).

10. Os frutos não tem sido bons. Contra o calvinismo, tem-se apresentado fatos como a execução de Serveto e o regime do Apartheid, entre outros. Os calvinistas não negam essas manchas históricas, mas as colocam sob a perspectiva correta e lembram de outros tantos bons exemplos apresentados por calvinistas. Não é o caso de enumerá-los aqui, pois uma doutrina não se prova dizendo que Madre Tereza a esposava, nem se refuta dizendo que Hitler acreditava nela. A verdade se prova biblicamente, “pois nada podemos contra a verdade, mas somente em favor da verdade” (2Co 13:8) ou, para citar um verso caro aos adventistas, “se eles não falarem conforme esta palavra, vocês jamais verão a luz!” (Is 8:20). E no arrazoado do professor, sobrou frases sem sentido e faltou fundamentação bíblica.
 
Soli Deo Gloria
 
Fonte: 5 Solas

domingo, 28 de agosto de 2011

Todos nos somos filhos de Deus ????





A resposta ao questionamento do título é um claro e curto NÃO!

Comumente encontramos indivíduos desavisados declarando que são filhos de Deus, mesmo estando na vida mundana. Expressões como "Eu também sou filho de Deus" têm bastante freqüência no meio secular. Porém as escrituras revelam-nos que estando separados do SENHOR somos filhos da desobediência (Efésios 2.2); filhos da ira (Efésios 2.3).

No evangelho segundo João é explicitado a quem é dirigida a paternidade de Deus; a saber: aos que crêem no nome de Jesus (João 1.12).

Logo a correta afirmação seria que primeiramente somos criaturas do SENHOR, inegavelmente que todos o são, pois por Ele fomos feitos (Gênesis 2.7); posteriormente, pelas suas grandes misericórdias (Salmos 117.2), foi concedido aos que são guiados pelo Espírito Santo o dom de serem chamados filhos de Deus (Romanos 8.14-17).
 
Na verdade e no amor

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Biblia é Homófobica?




Na véspera da Parada do Orgulho Gay de Ribeirão Preto, a Justiça mandou retirar da rua um outdoor considerado homofóbico. O outdoor foi feito pela Casa de Oração de Ribeirão Preto na semana passada e continha citações bíblicas, entre elas uma do livro de Levítico: "se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável".

Para a Defensoria Pública de São Paulo, que ingressou com uma ação civil pública contra a propaganda, as referências impressas no outdoor são degradantes aos homossexuais.
Em sua decisão, o juiz Aleksander Coronado Braido da Silva afirma que "a Constituição Federal protege a conduta do réu (a Casa de Oração de Ribeirão Preto) de expor suas opiniões pessoais, mas, ao mesmo tempo, também protege a intimidade, honra e imagem das pessoas quando violadas". A determinação judicial foi dada na sexta-feira e, no sábado, o outdoor foi retirado. Um dia antes da realização da parada gay em Ribeirão Preto, em sua sétima edição na cidade.

Esse artigo acima foi escrito Por: Tatiana Farah. O que  me chamou mais  atenção é que essa destinta igreja apenas disse o que a biblia afirma categoricamente, afinal se esse outdoor não pode permanecer ali, qual seria o proximo passo desse grupo que acusa todo mundo de homófobia? Talvez agora eles queiram dizer que a biblia tambem é homofobica ou porque não acusar Deus de homófobia?

Percebo que estamos caminhando em passos largos para uma ditadura gay, que virá para  ditar o que podemos falar e o que não podemos.

Leia Rm 1. 22-29

Que o Senhor nos ajude

Robson Moreira

sábado, 13 de agosto de 2011

Não é você que escolhe Cristo

 
 
 
R. M. M’Cheyne (1813-1843)

Via: [ Tome a Sua Cruz e Siga-me ]
Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça. João 15.16

Esta é uma afirmação sobremodo humilhante e, ao mesmo tempo, bastante abençoadora para o verdadeiro discípulo de Jesus. Foi muito humilhante para os discípulos ouvirem que não haviam escolhido a Cristo. As necessidades de vocês são tantas, e seus corações, tão endurecidos, que vocês não me escolheram. Mas, apesar disso, foi extremamente reconfortante para os discípulos saberem que Cristo os havia escolhido — “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros”. Isto lhes mos¬trou que Cristo os amou antes de eles O amarem — Ele os amou quando ainda estavam mortos em pecados. Em seguida, Jesus mostrou aos dis¬cípulos que seria o amor que os tor¬naria santos: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos desig¬nei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”.

Consideremos as verdades deste versículo na ordem em que são expressas.

OS HOMENS NÃO ESCOLHEM NATURALMENTE A CRISTO

“Não fostes vós que me escolhestes a mim”. Isto era verdade a respeito dos apóstolos; também é verdade a respeito de todos os que crerão em Jesus, até o final do mundo. “Não fostes vós que me escolhestes a mim.” O ouvido natural é tão surdo, que não pode ouvir; os olhos naturais, tão cegos, que não podem ver a Cristo. Em certo senti¬do, é verdade que todo verdadeiro discípulo escolhe a Cristo; mas isto acontece somente quando Deus abre os olhos da pessoa, para que ela veja a Jesus; quando Deus outorga vigor ao braço ressequido, para que ele abrace a Cristo.

O significado das palavras de Jesus era: “Vocês nunca me teriam escolhido, se eu não os tivesse escolhido”. É verdade que, quando Deus abre o coração do pecador, este escolhe a Cristo e a ninguém mais, somente a Cristo. É verdade que um coração vivificado pelo Espírito sempre escolhe a Cristo, a ninguém mais, somente a Cristo, e por Ele renunciará o mundo inteiro.

Irmãos, este versículo nos ensina que todo pecador despertado se mostra disposto a seguir a Cristo, mas não antes de ser tornado disposto. Aqueles que dentre vocês foram despertados, não escolheram a Cristo. Se um médico viesse à sua casa e dissesse que viera para curá-lo de sua enfermidade, e se você sentisse que não estava doente, diria ao médico: “Não preciso de você; procure o vizinho”. Esta é a maneira como você age para com o Senhor Jesus: Ele lhe oferece a cura, mas você Lhe diz que não está enfermo; Ele se oferece para cobrir, com a obediência dEle mesmo, a nudez de sua alma, mas você responde: “Não preciso dessa roupa”.

Outra razão por que você não escolhe a Cristo é esta: você não vê qualquer beleza nEle. “E como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura” (Is 53.2). Você não vê qualquer beleza na pessoa de Cristo, nenhuma beleza na obediência dEle, nenhuma glória na sua cruz. Você não O vê e, por isso, não O escolhe.

Outra razão por que você não escolhe a Cristo é esta: não quer que Ele o torne santo. “Lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1.21). Mas você ama o pecado, ama os seus prazeres. Por isso, quando o Filho de Deus se aproxima e lhe diz: “Eu o salvarei dos seus pecados”, você responde: “Amo o pecado, amo os meus prazeres”. Por conseguinte, você nunca pode chegar a um acordo com o Senhor Jesus. “Não fostes vós que me escolhestes a mim.” Embora eu tenha morrido em favor de vocês, não me escolheram. Tenho lhes falado por muitos anos, mas, apesar disso, vocês não me escolheram. Tenho lhes dado a Bíblia, para instruí-los, e ainda assim vocês não me escolheram. Irmão, esta acusação lhe sobrevirá no Dia do Juízo: “Eu o teria vestido com a minha obediência, mas você não o quis”.

Fonte: [ Josemar Bessa ]

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Joguem o sapato no diabo ...

Por Renato Vargens

Existe um número incontável de cristãos “obcecados” pelo diabo. Para estes o cramulhão é culpado de todas as desventuras da vida. Basta um tropeção na rua, que a culpa é do cão, ou quebrar um objeto de estimação que o coisa ruim é acusado. Se porventura o cidadão levar uma bronca do chefe, é sinal de que o encardido está furioso.

Nessa linha tosca de pensamento uma igreja americana resolveu promover em seu culto uma "sapatada" ao diabo. (veja o vídeo  abaixo).

Pois é, diante de aberrações como essas fico a pensar como começou essa obsessão que se transformou em paranóia para uma boa parcela dos crentes. Da Bíblia é que não foi, até porque, comportamentos como estes não possuem o menor embasamento teológico. Isto posto lembrei-me do Apóstolo Paulo quando pegou um navio que foi sacudido por uma terrível tempestade. Na oportunidade, a nau perdeu o rumo, sofreu naufrágio e os tripulantes e passageiros que estavam a bordo quase morreram. Contudo, em nenhum momento se viu uma só palavra de Paulo culpando Satanás. Pelo contrário, antes do navio zarpar ele havia percebido condições climáticas que desaconselhavam a viagem, e com bom senso deduziu que seria melhor permanecer onde estavam.

Ora, infelizmente virou moda culpar o diabo pelos erros cometidos, em outras palavras isso significa que quando alguém peca a culpa é sempre do demo. Nesta perspectiva, o adultério, a prostituição, a ira, a inveja e outras coisas mais, deixaram de ser obras da carne, para se transformarem em investidas satânicas.

Caro leitor, o Senhor ensinou que a prostituição, o adultério, a malícia e todo tipo de pecado procede do coração do homem e que a prática de tais pecados se deve exclusivamente a natureza humana que é depravada e pervertida. A grande questão é que é muito mais simples culpar o encardido do que assumir erros. Na verdade, este é o problema de muitos: transferir responsabilidades, até porque, é mais fácil jogar a culpa é no diabo do que assumir falhas.

A luz disto pergunto: Que tal assumir seus erros diante de Deus? Davi é um claro exemplo de alguém que não culpou o demo por seus pecados, antes pelo contrário, rasgou a alma depositando diante do Senhor seus erros e pecados afirmando: "Pois eu conheço bem os meus erros, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra ti eu pequei, somente contra ti, e fiz o que detestas. Tu tens razão quando me julgas e estás certo quando me condenas" - Salmos 51:3-4.

Pense nisso!



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