1 Coríntios 1.11– Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contenda entre vós.
As conversas paralelas na igreja não são nenhuma novidade! Lembro-me quando uma irmã se aproximou da direção de jovens e afirmou com total certeza: - Eu vi um jovem fumando! Fiquei assustado com aquela afirmativa, mas sabendo quem era a fonte que estava me passando aquela informação, confesso duvidei na hora da credibilidade da mesma. Buscando saber o que havia acontecido, chegamos a seguinte conclusão: Um jovem estava subindo a escada para marcar a parte superior da porta onde haveria de cortar e como estava sobre a escada colocou um giz (branco) na boca ... Por incrível que pareça a irmã passou na hora e rapidamente tirou sua conclusão e correu para a igreja para contar a noticia quentinha.
Preocupo-me muito com o comportamento de alguns irmãos. O problema passa de boca em boca e o autor da historia mirabolante nunca é revelado. Vocês leram à pouco a simulação de uma historia verdadeira que acontece freqüentemente nas igrejas. O problema é que muitos aceitam historias desse tipo anônimas e nem procuram saber sua procedência. Parece que a covardia, ou diria, o medo de se envolver tem provocado esse fenômeno. Ele não se responsabiliza pela informação que dá.
Compreendo que uma denúncia, obrigatoriamente, tem de vir acompanhada do nome do denunciante. A falta do nome dá descrédito à informação. Somente com o nome do denunciante é que se verificará a autenticidade da informação recebida. Paulo não caiu nessa armadilha e o denunciante dos acontecimentos errados na igreja de Corinto não se omitiu.
Paulo disse: “Fui informado, pelos da casa de Cloe”. Ele sabia quem estava causando problemas e informou o nome do seu informante. Às vezes pessoas trazem ao pastor da igreja um problema de outro irmão. Aí ele pede: Pastor, não diz que fui eu quem te falou. Tá bom! Como o pastor vai tratar com clareza de um problema pessoal de alguém se não puder citar a fonte. Se perguntado sobre a fonte, o pastor deverá mentir? É claro que em muitos casos a revelação do denunciante não é necessária, mas em outros casos a revelação de quem o denunciou é de importância primordial.
Creio que os irmãos não devem ter medo e muito menos receio de que o irmão que está vivendo um erro saiba o fonte da denúncia. O ladrão se esconde; o mentiroso se esconde; o picareta se esconde; o enganador também, mas todos aqueles que falam a verdade não devem e não podem se envergonhar por ter trazido a quem tem autoridade de julgar a informação que ele necessita para tirar do meio dos irmãos o irmão ou a irmã que deliberadamente está vivendo em pecado.
Tem informações? Quem é sua fonte?
Bem escrita essa postagem, além de edificante! Que o Eterno Deus o abençoe mais e mais.
ResponderExcluirDesejo-lhe paz de Jesus.
ResponderExcluirSeu blog é muito bom, e pela escrita nota-se que á alguém que ama Deus e ao proximo.
É lendo blogs como o seu que crescemos e aprendemos, blogs que ensinam sobre uma nova vida e dão esperança nesta vida de correria. Gostei do seu abençoado blog.
Aproveito a oportunidade para compartilhar também meu blog. Peregrino E Servo.
Que Deus continue a abençoar-vos ricamente.
Ps. Se desejar seguir o meu humilde blog, saiba que irei retribuir.
Antonio Batalha.
Forte...
ResponderExcluirMuito edificante