Pessoal, há muito que não acompanho com regularidade o Ministério do Pastor Silas Malafaia - desaprovo muitos dos seus métodos, e também sua debandada para os lados da Teologia da Prosperidade.
No entanto, ele é uma voz poderosa em favor dos valores morais da Religião Cristã, e com uma disposição incrível de peitar a Ditadura Gay que alguns pretendem instaurar em nossa Nação. Neste particular o apoio, e quero reproduzir, para quem ainda não viu, uma palavra do Pastor Malafaia sobre a nova tentativa dos gayzistas em caçar o seu registro de psicólogo.
Dentre as acusações se cita uma propaganda que Malafaia espalhou pelo Rio de Janeiro, na qual se lia: "Deus criou macho e fêmea".Ora, meus queridos, essa frase não é invenção do Malafaia, mas foi dita pelo próprio Deus. Se hoje ele perseguem Malafaia, amanhã irão perseguir as Escrituras? Começarão por onde? Quem sabe primeiro a proíbam para menos de 18 anos; depois restrinjam sua leitura a templos e reuniões privadas; e quem sabe a proibam como se fez, com muitas justiça, ao "Minha Luta" de Hitler.
Dentre as acusações se cita uma propaganda que Malafaia espalhou pelo Rio de Janeiro, na qual se lia: "Deus criou macho e fêmea".Ora, meus queridos, essa frase não é invenção do Malafaia, mas foi dita pelo próprio Deus. Se hoje ele perseguem Malafaia, amanhã irão perseguir as Escrituras? Começarão por onde? Quem sabe primeiro a proíbam para menos de 18 anos; depois restrinjam sua leitura a templos e reuniões privadas; e quem sabe a proibam como se fez, com muitas justiça, ao "Minha Luta" de Hitler.
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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