1. Aprenda a reconhecer o pecado conforme ele realmente é.
Chame espada de espada! Chame o pecado de "imoralidade sexual”, ao invés de “Estou sendo um pouco tentado "; chame de ’impureza‘, e não de “eu estou lutando com pensamentos indevidos”; chame de "desejo mal o qual é idolatria”, ao invés de “eu acho que preciso de ordenar minhas prioridades um pouco melhor."
2. Veja o pecado conforme ele realmente é na presença de Deus.
"Por estas coisas é que vem a ira de Deus" (Cl 3.6). Somos instruídos a arrastar nossas cobiças (ainda que seja chutando e gritando) para a cruz, para o Cristo que suportou em si a ira.
3. Reconheça a inconsistência de seu pecado.
Você se despiu do ’velho’ homem e se revestiu do "novo homem" (Col. 3.9-10). Você não é mais o ‘velho’ homem. A identidade que você tinha "em Adão" se foi.
4. Mate seu pecado (Cl 3.5).
É simples assim. Rejeite seu pecado; mate-o de “fome” e abandone-o. Você não pode "mortificar" o pecado sem a dor da morte. Não há outra maneira!
Fonte: Blog Fiel
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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