segunda-feira, 14 de maio de 2012

Você reconhece ou conhece Deus?



Há alguns dias atrás li uma frase de John Bevere que mexeu muito comigo, ela dizia assim: "Os enganados se confortam com um conhecimento de Deus que eles simplesmente não possuem." Isso ficou martelando dentro de mim e ao estudar mais profundamente sobre isso pude ver que o fato de saber quem é Deus, de até mesmo reconhecer que Ele é importante na minha vida não quer dizer que eu tenha intimidade com Ele.

Por exemplo o Presidente da República, ele é importante na minha vida, as decisões que ele toma lá no Palácio do Planalto afetam minha vida aqui, mas eu não sou íntimo do presidente, eu sei quem ele é, mas não o conheço de fato. Assim pode acontecer com Deus também! Se eu não desenvolver meu relacionamento com Ele através da oração, momentos devocionais eu vou saber quem Ele é, mas não vou conhece-lo de fato.

O povo de Israel nos dá um exemplo claro do quanto isso acontece e pode ser perigoso. Quando peregrinavam no deserto em um determinado momento eles e Arão fizeram um bezerro de ouro e começaram a cultuar ao mesmo dizendo que este era o Deus que os tinha tirado do Egito. Eles continuavam acreditando no mesmo Deus, não era Baal ou algum outro ídolo, era Deus mas eles acabaram reduzindo a glória de Deus ao nível da imagem de um bezerro de ouro. Eles reconheciam Deus mas não o conheciam e isso gerou desobediência no coração deles.

Percebe o quanto isso é perigoso para nós.....pois quando não conheço Deus de fato posso acreditar que estou obedecendo quando na verdade não estou pois me falta o temor do Senhor, como diz meu amigo Walter, vivem no solus Perobus e no solus Umbigus, conhecem apenas a sua propria imagem no espelho e fazem dela o seu deus (com "d" bem minusculo).


Então quero lhe deixar uma pergunta. Você reconhece Deus ou você conhece Deus?

Deus o abençoe, na verdade de Cristo!



(Texto de apoio "o que atrapalha a verdadeira intimidade de John Bevere)

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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