A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da publicação de suas 95 teses, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma no catolicismo. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas.
sábado, 3 de julho de 2010
A bíblia tinha razão
“Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (Jn 4.7). Na foto: a lagarta Olepa schleini sobre um ramo de rícino.
“Outra razão ainda temos nós para, incessantemente, dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (1 Ts 2.13).
Recentemente li uma notícia sobre a confiabilidade dos relatos bíblicos:
Cientistas que pesquisavam espécies de mariposas em Israel para a Universidade Hebraica de Jerusalém e para o Museu Estadual de Zoologia de Munique descobriram com que precisão a Bíblia descreve até mesmo detalhes da natureza.
Há quatro anos o Dr. Günter C. Müller e o Prof. Yosef Schlein descobriram na região mediterrânea uma espécie de lagarta até então desconhecida da comunidade científica. Eles a examinaram longamente e apresentaram um relatório conclusivo a respeito dela.
Essa lagarta pode destruir um arbusto de mamona (rícino) em pouquíssimo tempo. Em experiências de laboratório, os cientistas observaram que aparentemente a lagarta só consegue sobreviver na mamona (que é extremamente venenosa), que ela é arredia à luz e que só se alimenta à noite. Müller diz que “até agora não se conhecia nenhum animal que comesse essa planta”. Por esse motivo, os biólogos não levavam a sério o relato bíblico a respeito do “verme” que teria feito um arbusto secar da noite para o dia, conforme diz o livro de Jonas, no Antigo Testamento...
Müller afirma: “Fiquei surpreso ao perceber como a Bíblia é precisa ao descrever essa lagarta”. Isso também vale para outros insetos. Muitos autores bíblicos descrevem fatos naturais com precisão.[1]
O relato bíblico diz: “Então fez o Senhor Deus nascer uma planta*, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre sua cabeça, a fim de o livrar do seu desconforto. Jonas, pois, se alegrou em extremo por causa da planta. Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou. Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas, de maneira que desfalecia, pelo que pediu para si a morte, dizendo: Melhor me é morrer do que viver!” (Jn 4.6-8).
Novas descobertas genéticas também descartam a teoria de que o homem descende do macaco. É o que escreve o famoso bioquímico Fazale Rana, do instituto de pesquisas “Reasons to Believe” (Razões Para Crer), em Glendora (Califórnia). Em seu livro Who Was Adam? (Quem Foi Adão?), ele se refere a pesquisas sérias com material genético humano e de fósseis, explicando que especialistas em DNA chegaram à conclusão de que não há ligações biológicas entre o homem e supostos antepassados hominídeos. Ao invés disso, acumulam-se as evidências de que a humanidade existe há menos de 100.000 anos. Ela também teria se formado a partir de um único homem e uma única mulher.
Igualmente espantosa seria a descoberta de que os primeiros seres humanos viviam na região onde hoje fica o Iraque. Os teólogos localizam o Jardim do Éden nessa região. “Hoje, a probabilidade de que a história da criação, conforme relatada na Bíblia, deve ser tomada de forma literal e de que Adão e Eva foram pessoas históricas, é maior do que nos séculos passados”, diz Rana. A teoria da evolução não se sustenta à luz da ciência moderna.[2]
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27).
* ‑Talvez um rícino ou mamoneira... (A Bíblia Anotada, p. 1129).
Notas:
1.Topic, maio de 2006.
2.P.-D., nº 13; 29/3/2006
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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott
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