sábado, 31 de julho de 2010

Na contra mão da fé e um final trágico



Estou terminando de ler o livro: Cristianismo em crise. E gostaria de postar aqui no meu blog uma historia que se encontra no mesmo; pessoas que perdem a direção da fé verdadeira e entram por um caminho tenebroso sem rumo e nem direção divina. Infelizmente é uma historia que se repete sempre! Leiam a historia de Larry e Lucky, que foram totalmente enganados, por um vendedor de ilusões:


Essa narrativa se encontra completa, no seguinte livro: We Let Our Son Die( nos deixamos nosso filho morrer) conta os trágicos detalhes duma mal orientada viagem da fé. Valendo-se detalhes sutis e dolorosos. Larry e sua esposa entraram em apuros quando suspenderam as aplicações de insulina no filho diabético.Conforme era de se imaginar, Wesley entrou em estado de coma.
Os Parkers, advertidos de quão impróprio era ceder a uma " confissão negativa" , continuaram a fazer uma " confissão positiva" da cura de Wesley, até a hora de sua morte. E mesmo depois da morte do garoto, os Parkers não desanimando em sua " fé ", efetuaram um culto de ressureição, em vez do serviço fúnebre exigido pela ocasião. De fato, por quase um ano após a fatídica morte, eles se recusaram a abandonar  a sua suposta fé - apegando com todas as forças -, achando que Wesley a semelhança de Jesus, haveria de ressucitar dos mortos. Finalmente, tanto Larry quanto Lucky foram levados a julgamento e condenados por homicidio e abusos contra uma criança.
Uma historia triste? O mais triste que essa historia é uma entre bilhares de historias, que poderiam ser contadas com a mesma carga de sofrimento.

Em cada caso desses a moral é a mesma: " Um conceito distorcido de fé sempre leva a um naufrágio e à morte - algumas vezes no sentido espiritual, outras no físico e ainda em outros".

Que Deus nós ajude a percorrer o caminho dá fé em Cristo, perseverando até o fim!

Que Deus não nos permita calar ...

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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