domingo, 25 de julho de 2010

Esse cristão incrivel



O Cristão crê que morreu em Cristo, porém está mais vivo que antes e alimenta a esperança de viver plenamente para sempre.Caminha na terra enquanto está assentado no céu e, mesmo tendo nascido na terra, vê que, depois da sua conversão, não se sente em casa aqui. Como o falcão da noite, que nos ares é cheio de graça e beleza, mas no chão é desajeitado e feio,vê-se o cristão em sua melhor forma nos lugares celestiais,mas não se adapta bem aos modos da própria sociedade em que nasceu.O Cristão logo vem a compreender que, para ser vitorioso como filho do céu entre os homens da terra, terá de seguir, não padrão comum da humanidade, mas o contrário. Para ter segurança, ele se arrisca; perde a vida para salvá-la, corre perigo de perdê-la, se procura preservá-la. Ele desce para subir. Se se recusa a descer, já está em baixo, mas quando começa a descer, está subindo.É mais forte quando está mais fraco, e mais fraco quando está forte. Embora pobre, tem o poder de enriquecer a outros, mas quando fica rico, desaparece a sua capacidade de enriquecer outros. Possui mais quando distribui mais, e possui menos quando retém mais.Ele pode ser superior, e muitas vezes o é, quando se sente inferior, e mais sem pecado quando tem maior consciência do pecado. É mais sábio quando sabe que não sabe, e sabe menos quando adquire a maior soma de conhecimento. Ás vezes faz mais, quando não faz nada, e vai mais longe quando fica parado.Na oração ele consegue a fonte de alegria, e mantém o coração alegre mesmo na tristeza."




A.W. Tozer

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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