segunda-feira, 14 de junho de 2010

O cristão é esquisito ?



Estou postando essas palavras de W. Tozer, como uma resposta para aquelas pessoas que se sentem rejeitadas por essa sociedade enferma espritualmente; muitas chegam a dizer : Quando abro minha boca surgem discordância!  As pessoas me rejeitam ! Minha opinião é muito diferente da maioria!

Talvez você já tenha feito uma afirmação semelhante a essas. Isso é absolutamente normal. Estranho seria se você estivesse totalmente misturado com esse mundo pecaminoso e seguindo as mesmas filosofias. Observe que todos os homens da bíblia foram rejeitados e tidos como esquisitos em algum ponto, pois o exemplo maior disso é nosso mestre Jesus: Não tinha lugar para ele em Jerusalem, não tinha lugar  no templo, mas ele cumpriu sua missão. Não espere ser aceito por essa sociedade  e saiba que somos pelegrinos em busca de uma pátria celestial; temos as marcas de lá, e como embaixadores desta mesma pátria trazemos a mensagem que Ele nos deu. Então não  podemos ser iguais a sociedade contemporânea, somos diferentes; esquisitos ou não, somos cristãos.



"Um cristão verdadeiro é uma pessoa estranha em todos os sentidos. Ele sente um amor supremo por alguém que ele nunca viu; conversa familiarmente todos os dias com alguém que não pode ver; espera ir para o céu pelos méritos de outro; esvazia-se para que possa estar cheio; admite estar errado para que possa ser declarado certo; desce para que possa ir para o alto; é mais forte quando ele é mais fraco; é mais rico quando é mais pobre; mais feliz quando se sente o pior. Ele morre para que possa viver; renuncia para que possa ter; doa para que possa manter; vê o invisível, ouve o inaudível e conhece o que excede todo o entendimento."


W. Tozer

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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