domingo, 27 de junho de 2010

Razões porque o código da Vinci é uma farsa





1. O sucesso do livro se deve não a sua qualidade, mas a um forte trabalho de marketing para lucrar com a ignorância e a ingenuidade das pessoas



Dan Brown, autor desse livro de ficção que se pretende sério, já é considerado por muitos especialistas um dos mais bem-sucedidos farsantes literários da história. Isso porque os milhões de exemplares vendidos de “ O código da Vinci” não se devem a sua qualidade, mas as falsas informações que tenta vender como verdades no livro.



O Código da Vinci é uma obra de ficção, mas o problema é que o autor apresenta nela muitas afirmações mentirosas sobre a história, religião e arte, e ainda afirma que elas são verdadeiras. No começo do livro, ele declara que é uma história de ficção, mas as informações nelas contidas são verdadeiras. Brown diz que é fruto de pesquisas feitas em bibliotecas. Essa afirmação levou o autor a ser bombardeado por uma serie de criticas. Na época, alguns chegaram a dizer que os especialistas estavam levando muito a sério uma mera e fraca obra ficcional. Por isso, o assunto já estava prestes a morrer, quando a editora do livro viu a possibilidade de lucrar com a polêmica.



Quando editores viram os depoimentos de líderes católicos romanos e evangélicos criticando a pretensão de Brown em tornar verdadeiras informações falsas, começaram a fazer o seguinte marketing:


Porque eles estão preocupados com as informações dessa obra?



Não seria porque são verdadeiras?


Tal atitude despertou a ira dos especialistas e cristãos, e recomeçou o bombardeio ao livro. Como resultado, as vendas de O Código da Vinci começaram a subir, porque, em meio à polêmica, com a exposição do assunto ma mídia, a curiosidade das pessoas foi despertada.

Os especialistas e cristãos pediram uma retratação do próprio Brown sobre o assunto. Porém, para surpresa de todos, em entrevista, ele resolveu se mostrar que era mesmo mal intencionado. Em novembro de 2003, no programa Good Morning America da rede de televisão ABC, surpreendendo a todos. Brown sustentou pela primeira vez que as relações do livro eram todas verdadeiras. Isso irritou os especialistas, porque com essa declaração ele estava admitindo perante eles que era um farsante e, por outro lado, impressionou os ingênuos, que passaram a embarcar no que dizia o marketing do livro.

Seja como for, o objetivo de Brown é claro- lucrar com a ignorância das pessoas. Não é à toa que o livro faz tanto sucesso entre pseudointelectuais.



2. Ele desonra a Jesus e à bíblia

Como se não bastasse as falsas afirmações e a má intenção, o livro e o filme desonram a Cristo e à bíblia. O evangelho de Maria Madalena é uma velha conhecida fraude gnóstica( seita dos primeiros séculos da era cristã), mas Brown admite o texto como verdadeiro. Ele diz que Jesus era casado com Maria Madalena e tinha filhos. Afirma ainda tresloucamente que os evangelistas( Mateus, Marcos Lucas e João) esconderam a história do casamento de Jesus e a importância de Maria Madalena, e por aí vai.

Uma ofensa a Jesus e aos evangelhos ...



Tem como levar a sério um livro desse tipo? Totalmente contraditório!



Acho que nem Brown mais, sabe distinguir entre mentira e verdade, entre fábulas e fatos históricos.

Fonte [ A sedução das novas teologias]

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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