segunda-feira, 21 de junho de 2010

O Jesus do evangelho é o verdadeiro



As especulações a respeito de Jesus que não se enquadram no evangelho, não são duradouras, nem servem de exemplo, a longo prazo, para a igreja, porque o evangelho dá todas as diretrizes a respeito de Jesus. Muitas especulações e filosofias humanas surgem a respeito de Jesus, mas sem o apoio dos evangelhos, elas vem pelo desejo de desligar Jesus das tradições adotadas pela igreja e enquadrá-lo nesse mundo de forma previsível e condescendente.

Quando a igreja é instruída a não confiar no Jesus dos evangelhos e a procurar outras versões humanas de Cristo, o verdadeiro Jesus é obscurecido e enfraquecido de modo a  não mais poder desvencilhar-se das tradições não bíblicas nas quais foi enredado.

Luke Timothy, diz a respeito disso:

A igreja age como se fosse vitoriosa ou trata seu povo de modo arrogante? É um agente de supressão das necessidades e aspirações humanas? Aigreja proclama um evangelho de sucesso material, apresentando Jesus como seu sócio mais competente? Encoraja um sistema de prosperidade a ponto de abandonar os homens de bem da terra, ou defende uma espiritualidade individualista a ponto de abandonar os pobres desse mundo? Seus líderes são corruptos e opressores? Essas distorções do cristianismo não encontram nenhum critico mais mordaz, nenhum opositor mais radical que  o Jesus descoberto somente nas paginas do Novo testamento, o Jesus que se esvaziou a favor de outros e pediu que seus seguidores fizessem o mesmo. O Jesus a quem Francisco de Assis suplicou em seu apelo por uma igreja pobre e generosa, em vez de uma igreja poderosa e dominadora, não era o Jesus histórico (criado pela imaginação humana) e sim o Jesus dos evangelhos. É inconcébivel que esse Jesus não seja "O VERDADEIRO JESUS" para aqueles que se manifestem desejo pela verdade religiosa, pela integridade teólogica e pela história genuína.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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